As marcas da tragédia em Congonhas
"O presidente da Argentina falou primeiro que presidente Lula sobre o acidente (do avião da TAM). Lula foi falar tarde, depois que já tinham achado mais de 100 corpos. Mas também, falando ou não, nada iria mudar. Lula disse que os problemas tinham acabado e mais três aviões derraparam. Nunca mais vão acreditar nele."
Marília Bezerra, 19, já trabalhou para a TAM limpando aviões e hoje é secretária de uma ONG na favela Águas Espraiadas, que fica ao redor do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, onde mora com sua mãe e mais 6 irmãos há anos.
“O fato é que tem gente que só quer aparecer, como aquele prefeito... como é o nome dele... José Kassab... e o governador... aquele careca, tucano. Não fizeram nada. E não tinha o que fazer, depois de tamanha tragédia, com tantos mortos. Todo mundo já tava tostado lá.”
Regiane Oliveira, 23, dono de um bar na favela onde mora com o marido.
“Ahhh o PT fez muito bem pela gente, os pobres... A Marta falou ‘relaxa o goza’? Eu num tomei conhecimento disso não... deve ter sido brincadeira.”
Izael Ribeiro, 60, aposentado e morador da favela.
“Ouvi muitos comandantes dizerem que a pista de Congonhas escorrega mais que sabão quando chove. Mas o que não pode é fechar o aeroporto, senão a gente fica sem serviço. Também não quero ter que ir pra Cumbica.
Eu estava no aeroporto esperando o avião chegar pra eu ir limpar, aí ele passou rápido e foi embora... BUM, explodiu no prédio! Foi horrível, só lembro que na hora eu passei mal, desmaiei e acordei no ambulatório sem saber onde estava.”
Essa é uma menina hiper tímida que não sei o nome nem nada sobre ela, só que ficou nos seguindo por um bom tempo e ficou muito feliz quando pedi para fazer uma foto dela...
"O presidente da Argentina falou primeiro que presidente Lula sobre o acidente (do avião da TAM). Lula foi falar tarde, depois que já tinham achado mais de 100 corpos. Mas também, falando ou não, nada iria mudar. Lula disse que os problemas tinham acabado e mais três aviões derraparam. Nunca mais vão acreditar nele."
Marília Bezerra, 19, já trabalhou para a TAM limpando aviões e hoje é secretária de uma ONG na favela Águas Espraiadas, que fica ao redor do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, onde mora com sua mãe e mais 6 irmãos há anos.
“O fato é que tem gente que só quer aparecer, como aquele prefeito... como é o nome dele... José Kassab... e o governador... aquele careca, tucano. Não fizeram nada. E não tinha o que fazer, depois de tamanha tragédia, com tantos mortos. Todo mundo já tava tostado lá.”
Regiane Oliveira, 23, dono de um bar na favela onde mora com o marido.
“Ahhh o PT fez muito bem pela gente, os pobres... A Marta falou ‘relaxa o goza’? Eu num tomei conhecimento disso não... deve ter sido brincadeira.”
Izael Ribeiro, 60, aposentado e morador da favela.
“Ouvi muitos comandantes dizerem que a pista de Congonhas escorrega mais que sabão quando chove. Mas o que não pode é fechar o aeroporto, senão a gente fica sem serviço. Também não quero ter que ir pra Cumbica.
Eu estava no aeroporto esperando o avião chegar pra eu ir limpar, aí ele passou rápido e foi embora... BUM, explodiu no prédio! Foi horrível, só lembro que na hora eu passei mal, desmaiei e acordei no ambulatório sem saber onde estava.”
Essa é uma menina hiper tímida que não sei o nome nem nada sobre ela, só que ficou nos seguindo por um bom tempo e ficou muito feliz quando pedi para fazer uma foto dela...
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